É interessante saber que a palavra biblioteca tem sua origem nos termos gregos biblíon (livro) e theka(caixa), significando o móvel ou lugar onde se guardam livros.
Foi no Egito que existiu, desde o século IV a.C., a mais célebre e grandiosa biblioteca da Antiguidade, a de Alexandria, que tinha como objetivo reunir em um só ambiente todo o conhecimento humano. Seu acervo era constituído de rolos de papiro manuscritos – aproximadamente 60 mil, contendo literatura grega, egípcia, assíria e babilônica.
Porém com o assar do tempo o conceito e as explicações para a palavra biblioteca vêm se transformando e se adaptando no meio da própria história das bibliotecas. Para Fonseca (1992, p. 60), um novo conceito “é o de biblioteca menos como coleção de livros e outros documentos, devidamente classificados e catalogados do que como assembléia de usuários da informação”. Podemos dizer então que as bibliotecas não devem ser vistas como simples depósitos de livros. Elas devem ter seu foco voltado para as pessoas no uso que essas fazem da informação oferecendo meios para que esta circule da forma mais dinâmica possível.
As bibliotecas podem ser classificadas dependendo de suas atribuições, elas podem ser: públicas, privadas, esclares, especificas, universitárias, nacional, infantil entre outras.
Fonte: Graça Pimetel
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